terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Overview sobre NYC

JULHO 2016

Minha visão sobre Nova Iorque é muito diferente do que eu achei que seria. Nova Iorque é, de fato, a cidade de nunca dorme. Que nunca descansa.

É buzina pra todo o lado, gente gritando, barulho de carro. É o ápice do que se poderia chamar de URBANO. Os prédio são altos, robustos, um compete com o outro pelo maior pedaço de céu. Os motoristas são apressados e, no verão, é infernalmente quente.

Isso parece horrível, mas é o que torna Nova Iorque Nova Iorque. Cada esquina, cada prédio, cada escutura é uma obra da arquitetura, do homem. A cidade parece tentar se refugiar em parques, mas não me parece suficiente esse pouquíssimo pedaço de chão.

Acho que é por isso que criaram o central park. Lá nem parece que se está a 5 minutos dessa loucura. Tudo é calmo, tranquilo e contemplativo. Sentada em uma canga no chão mal se vê os prédios. É uma das partes mais gostosas da cidade.

Esquisito por que se a gente vai pra NY, a gente quer loucura né? Pois é, mas meu corpo pedia por paz!
Assim foi também em Liberty Island, a ilha da estátua da liberdade. Longe da cidade, admirando a vista. Parece uma cidade completamente inocente. Tranquilidade em forma de lugar.

A Times Square foi o lugar que eu conheci no mundo que mais me lembra a representatividade do caos. Absolutamente lotada dia e noite, eu me senti no centro do mundo. E talvez tenha sido por esse motivo que dá até um medinho. É o supressumo da visibilidade, da exposição.

NY é uma cidade que não se deve deixar de ir caso tenha oportunidade. Assim como nenhum lugar no mundo. Essa cidade louca e absoluta, onde “não há nada que não se possa fazer”, me fez refletir sobre a minha real vontade e expectativa quando embarco em uma viagem. NY me trouxe um amadurecimento e descobrimento pessoal quanto às coisas que eu sei que eu quero absurdas.

NY me proporcionou 10 dias intensos e marcantes. Com seus prós e contras, as luzes dessa cidade me inspiraram.


Obrigada, NY. Nos vemos na próxima.

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